quinta-feira, 4 de março de 2010

Saúde, uma questão de poder pessoal.


Certa vez li uma fase que dizia, mais ou menos, o seguinte: a cura se dá quando a pessoa já não vê mais valor na dor. Isto significa que cada um de nós tem livre-arbítrio para decidir que tipo de vida quer para si. 
Se a pessoa crê que merece ser punida, por alguma culpa, consciente ou não, ou que para ser amada precisa despertar a comiseração alheia, estará elegendo, a curto ou a médio prazo, a doença como veículo para a consecução destes objetivos. Poderá fazê-lo também para gerar sentimentos de culpa e punir pessoas queridas por suas desatenções; este é um modo de levá-las a se preocuparem com ela, muitas vezes esperando delas algum tipo de sacrifício em "nome do amor". 
Seja qual for a motivação ou o ganho secundário subjacente à doença, o fato é que somos nós quem a produzimos. Temos, pois, o poder da cura em nossas mãos. Ocorre que ainda há resistência em admitir esta verdade, pois há séculos o ser humano tem sido condicionado a crer que seu corpo, tal qual uma máquina, é composto por um agregado de órgãos, os quais se submetem a leis de funcionamento muito claras. 
A percepção de uma realidade física fragmentada gerou um tipo de medicina baseada em diagnósticos meramente físicos e em terapias essencialmente corretivas, na medida em que em vez de investigar as causas mais profundas da doença, atém-se aos sintomas, ignorando o ser humano como um todo.

Nesse tipo de abordagem ignora-se totalmente, a importância dos pensamentos, sentimentos, da fé e, sobretudo o espírito do indivíduo e as variações de suas freqüências vibratórias.

 Antes que alguém tire conclusões incorretas sobre o propósito deste artigo, devo ressaltar que admito a existência do imponderável e reconheço o valor dos avanços científicos e tecnológicos experimentados pela medicina convencional; valorizo, sobretudo, o esforço por parte de médicos e cientistas, abertos a uma visão não mecanicista do ser humano, que buscam identificar a relação entre a doença manifesta e a qualidade de vida dos doentes. 
Mas também não posso ignorar que ainda é acentuada a tendência a focalizar a doença específica em vez da pessoa doente – esta se torna uma mama com câncer, um coração enfartado, um joelho com artrose, etc., como se o órgão doente fosse mais importante do que o ser humano ao qual ele pertence. 
Assim sendo, a doença é vista como algo restrito a um determinado órgão e, portanto, tende a ser tratada por um especialista na área; o doente, por sua vez, na qualidade de paciente, submete-se ao médico, como se não tivesse nenhuma participação no processo da doença, da cura ou até mesmo da morte. E isto não é verdade. 
Desde Einstein a ciência vem admitindo que o sistema físico é parte de um sistema mais abrangente, composto de energias em constante movimento, portanto dotado de uma natureza essencialmente dinâmica e em contínua transformação. Hoje já se sabe que corpo físico é a parte densa de uma cadeia inteligente de sistemas energéticos mais sutis.
Estudos científicos, em diversas áreas, comprovam que o ser humano é multidimensional e que a diferença entre a matéria física e a etérea é apenas de freqüência vibratória.

Há cerca de três décadas ou mais, tem sido desenvolvidas pesquisas que evidenciam o impacto das percepções emocionais, sensoriais e mentais sobre o estado físico, o que revela o poder do espírito e da consciência na manifestação de uma doença, bem como em sua cura. Sob essa ótica, a doença é vista como fruto do desequilíbrio e da desarmonia do corpo multidimensional, de modo que a ênfase é dada ao estado de consciência, aos conflitos internos e ás sintonias vibratórias em que o indivíduo se encontra.

Ultimamente estão se tornando mais difundidas abordagens menos ortodoxas da medicina bem como as Terapias Holísticas ou Complementares; elas têm despertado o interesse de pessoas antenadas com o processo de mudanças em curso no Universo.

Elas visam ao ser multidimensional, e enfatizam a importância dos sistemas de crenças e das atitudes do indivíduo em relação à qualidade de vida e à saúde.
Embora ainda enfrente resistências, não é raro encontrar estudos e relatos sobre os benefícios dessas abordagens terapêuticas, que evidenciam o modo como o espírito pode agir sobre o corpo físico - tendo o cérebro como intermediário-, seja para criar a doença, seja para promover a cura.
O objetivo deste artigo é estimular uma reflexão sobre o modo como cada um tem administrado a interação entre o corpo físico e os corpos sutis de energia.
Esta reflexão só é possível se houver interesse em adquirir autoconhecimento e em adotar uma nova e mais consciente forma de comunicação entre físico e espírito ou entre o campo físico e os campos etéreos. Denomino este interesse de uma atitude pró-saúde.
É ela que viabiliza o resgate da integridade do ser multidimensional e do poder de criar realidades positivas e harmoniosas em sua vida; estas são pré-requisitos essenciais para se usufruir um estado de saúde e bem estar, independentemente das circunstâncias exteriores.

Encerro com um link para a música Saúde numa versão com Paula Toller







2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  2. ALBERT EINSTEIN E A TEORIA DA LUZ QUANDO ELE DIZ: TUDO QUE É POSITIVO TEM A PRESENÇA DE DEUS QUE É A LUZ E TUDO QUE É NEGATIVO TEM AUSÊNCIA DE DEUS QUE É AUSÊNCIA DA LUZ.

    A LEI DA ATRAÇÃO VEM DE CRISTO ELE JÁ AFIRMAVA QUE PRECISAVAMOS TER FÉ E É A FÉ QUE NOS LEVA A DEUS, DEUS É ESPIRITO DE LUZ, O MAIOR, O CRIADOR, A SANTIDADE, QUE ESTÁ VIVO NO CÉU, E É ELE QUE NOS GUIA E NOS CURA, O MÉDICO DOS MÉDICOS.

    EU ESTANDO NO POSITIVO QUE É A LEI DA ATRAÇÃO, ME APROXIMO MAIS DE DEUS POIS ELE É O AMOR UNIVERSAL, ELE É O PAI, ELE É A VIDA.

    É BIBLICO MATEUS - CAPITULO 7
    V.7 : PEDI E DAR-SE-VOS-À; BUSCAI, E ENCONTRATREIS; BATEI E ABRIR-SE VOS-Á.
    V.8 : PORQUE AQUELE QUE PEDE RECEBE; E O QUE BUSCA ENCONTRA; E, AO QUE BATE, ABRIR-SE-LHE-Á.

    A VERDADE É UMA SÓ: DEUS É O CAMINHO A VERDADE E A VIDA.

    DISSE CRISTO:" O QUE LIGARMOS NA TERRA LIGAREMOS NO CÉU, O QUE DESLIGARMOS NA TERRA DESLIGAREMOS NO CÉU."

    ResponderExcluir